domingo, 29 de março de 2009

Aperto constante

Ha tempos não escrevo um de meus textos gigantes e pouco entendidos. Confesso - sim - que estou com saudade deles. O começar a escrever em um retangulo branco como se tivesse pondo minhas idéias em ordem em minha cabeça, ou dando um jeito de joga-las para fora por não aguentar mais o ecoar aqui dentro. Jogar a revolta, frustração, agonia, alegria e passagens levianas em um unico texto compreendido apenas pelos grandes - que mesmo assim, nao entendem por completo. Não entendem justamente por ser uma confusão unida, jogada em um espaço em branco. Como dizia um grande escritor - de quem recomendo todas as obras - 'Eu não tenho nada a oferecer a ninguem a nao ser minha propria confusao'... bem por ai. Mas eu diria que tenho mais a oferecer, assim como já o tenho feito.

sinto falta de meu refúgio. Unico, essencial e ... reciproco, posso garantir!

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