Uma vez me disseram: música é contexto. Acho que nunca acreditei tão fielmente nisso como nos ultimos tempos. Certas músicas que, quando ouvidas, causam um aperto gigantesco: saudade. Saudade de tudo. Como uma sequencia passando pela mente como se formasse um filme, que mesmo quando passadas fora de sua sequencia cronológica não perde o sentido e todo aquele que de sentimento que existe ligando essas duas pessoas fielmente entrelaçadas, mesmo distantes.
Saudade do olhar, do abraço, do beijo, do toque. Saudade que vira vontade e em um momento torna-se necessidade. O caminhar por entre onibus em uma rodoviaria, em torno das seis horas da manha, com o coração a mil já, e o ver la no balcão da ponta... tomando seu café da manhã (ou algo como se fosse) devido a madrugada passada em um assento de onibus convencional.
Eu Amo Você.
Saudade do olhar, do abraço, do beijo, do toque. Saudade que vira vontade e em um momento torna-se necessidade. O caminhar por entre onibus em uma rodoviaria, em torno das seis horas da manha, com o coração a mil já, e o ver la no balcão da ponta... tomando seu café da manhã (ou algo como se fosse) devido a madrugada passada em um assento de onibus convencional.
Eu Amo Você.
An' the stronger the love
The deeper the devotion.
Um comentário:
I don't mind, what you doin' to me,
I don't mind, 'cause you all I can see,
I don't mind, baby, you mean the world to me.
When the sun goes down, and those nights are growing colder,
I will be there, looking over your shoulder.
Te amo (L)
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